Ao lar vagaroso, crista do cosmo em semelhança
Despe se intuitiva a larva, é silencioso o ancestral
Escuridão sonolenta cantando uma era com lobos
A questão ao lado da misantropia em belos duetos
Melhor se quer, o sangue nítido e rutilante
Aurora humana, inevitável sombra que acende
Tão calmamente o espinho se retorce na essência
Vestindo o mar etéreo do conhecimento, lento o lar.
A chave cai do pensamento
O solo dança gotejando
Sussurra o semblante
Evoca o intimo.
Serenidade.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.