Concentre se no desfile da imitação, cosmosintese no navio arrogante
Os campos inconscientes, a coluna escreve na razão que sussurra efêmera
O hospede suicida sorri, nadar no câncer e optar pela maré inóspita e livre
Poderia cuspir em seu “DEUS” numa gentileza astral, incondicional, vital
Poderia cuspir em tua alma com uma caricia enquanto a musica acaba dissonante
Acorde a catarse, os ossos da imaginação a constante imagem preguiçosa fede
Inibo o seu frio, o próximo nevoeiro que me odeia, tua “saúde” que se assusta fácil.
Concentre se...
A nuvem que afoga.
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Volenti nihil difficile.