Alma estática e a libélula negra, celestial, medieval, rumorejar imponente
Sua autoridade sangrando na crise da reputação, sem seus ossos amorfos
Estrelas estrábicas, não somos amigos, o ar carrancudo sorri e fita
Uma luxuria silvestre que se exuma, a unha da musica, o piano do corvo
A vela se afoga, o antônimo da poesia move se com cautela, subjuga dor
Uma fúria crescente, uma marca de delírio sem talento, uma letra solar
Os manequins acorrentados choram num cosmos alterado e irreal de novo.
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Volenti nihil difficile.