Atear silêncios as ruínas do cru que cura os pálidos em arvores
A sinfônica cabeça, negra curiosidade que nos envolve
silente
O vinho nasceu gritando, o vestido da sinceridade bruxuleia
Graciosidade das rugas no rosto que some a cada ano maldito
Louve o que eu louvo, dizia a mão gelada, te conduzo ao
perigo
Da vaidade a santidade o vazio mais lindo, aprecio tua morte
de novo
Fantasie o amputado e suas cordas sentiram dor, o descuidado
sorri
A luz nos roubou as cinzas do seio casto, os filhos da
língua que chicoteia
Me dê mais, saberia seu nome mesmo que fosse numa língua morta
Pise na vila, beije a terra, beba o sarcasmo, domine a noite irônica
Cave minha cabeça, a terra aqui é um lar venenoso, acorde o
sangue.
REINE.
REINE.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.