( Nas chamas do autoconhecimento, só queimará o que você não é. )
O tempo revida, o relevo do ciúme, aquele vendedor de vinhos
A opinião dos corvos de ouro, a sonolência ocupada arranhando o veneno
Em febre seu nome não se traduz, o lado sombrio dos espantalhos
Você fita e enferruja para o alto, discretos mil dentes do riso inatural
A misturada ânsia das moscas que moram no conhecimento súdito
Sou o pagão apodrecido ou ruídos e idiomas? A hora é jovem e inapta?
O enigma do amigo que morreu, a chave do frio, venha, venha sem resmungar
A terra traz meu barco a deriva, animais puros e ocultos de novo, serpens
Nossa carne num veneno deleitoso, sorria e comemore, cair, viver, se tornar
O tempo ruge, repugnante, eu a terei, eu a entenderei, seremos estranhos.
Cara....irado!
ResponderExcluir