segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A esquerda do fogo.

O nono Argumentum Ad Hominem evapora de calma ciente 
Oblíqua negra lebre campestre, os laços enciumados ao mar.
Pondo o sangue que vê e então aponte a brasa, os chacais cantam
Mães da crina e estrangeiros do argumento, doces velhos infelizes.

Navios do intimo e suas carruagens que gritam, Satan´s pálidos
Vigiar o deserto é a chave da mediocridade inda em cetim limpo
A sede no cosmos, um galho perto da lua quando ergue-se discreto
Gibosos, ama-me no subterrâneo, acende a bruma superior e respira.

O nono luxo ataca não o que fala, e a voz grimpa uma idade complexa
Vossos ossos pagãos de borrascas, os seios em natureza ancorada
Véus a vogar entre o ataque falecido vindo do ar ao contrario e simplório
Recua ao sexto, fitando intimo na "cadeira" mais antiga a esquerda do fogo.

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