Obvia sensação rei quando o pouco sustenta o raso ardil
A lapela noctívaga ainda não tem intenção, falta solidão
Manifestação de amputados na natureza se assume majestosa
Ausente a lembrança, uma morte lucilante do rei raso que
rosna.
Cuidado com o cervo dos olhos, a teoria do ar tem trancas ávidas
A chave cai num trono de asas, aura e coroa oculta, cai o
sol
Carne obvia, o fogo tem seus ciclos sem coroas, discretos
ainda
Aqui não se vê, o tempo colide perto, sem limite, profundo
no cosmo.
O “Rei” não se sustenta.
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