segunda-feira, 28 de julho de 2014

Ciclo do rei amputado.

Obvia sensação rei quando o pouco sustenta o raso ardil
A lapela noctívaga ainda não tem intenção, falta solidão
Manifestação de amputados na natureza se assume majestosa
Ausente a lembrança, uma morte lucilante do rei raso que rosna.

Cuidado com o cervo dos olhos, a teoria do ar tem trancas ávidas
A chave cai num trono de asas, aura e coroa oculta, cai o sol
Carne obvia, o fogo tem seus ciclos sem coroas, discretos ainda
Aqui não se vê, o tempo colide perto, sem limite, profundo no cosmo.


O “Rei” não se sustenta.

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