segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O ermo inferna...vasto!


Majestático, por vezes o sol engasga ígneo o que é da escuridão
Tenaz rochedo bem além inflama, entre os dedos da tocha esculpida
Inferna a mosca da lua, o clarão, a parte sátira que escava as sombras.

Ó terra febril, velho e velha pondo os lobos nas flores do trágico encanto
Soluços sazonado da estrela, o asno humano ainda pede perdão ao asno mosca
O ar exclama o dia e a noite, o rutilante fantasma, o uivo da carne e sonhos.

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