O silencio por cada poro, pegue, arcano, individual, gotejado
Estagnado em vasta cordialidade, fitando a migração dos expostos
Cante ao luciferino, a terra ainda esta aprendendo a morrer
Quem quer olhar para isso? Dissonante pele, realeza de sangue.
A palidez foge a margem encriptadas pelo fardo conhecimento que rasteja
A pergunta com braços demoníacos sorri e nos faz belos e vivos
O báculo do silencio, tempo & seu EU, a velha natureza nos cobre
Uma esfera anômala, o inverno ainda tem seu instinto oculto aqui.
A espada estratégica da voz, do caminho e do ser!!!
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Volenti nihil difficile.