terça-feira, 10 de janeiro de 2017

...Ad portas.



Todo o imaterializado sangue do lobo que mastiga a lua
Chamou o escultor a espectra língua do ladrão penitente
Imerso ao fitar o caos tímido, a jornada do silencio de si
Morte impaciente, coagulo todo o ar, um peixe deus verde
O salão é falso, não o solo, encontre o ouro que sabe mentir.

Nove passeios a pé pela verdade, em seguida o lobo uiva
Atroar quente copa a raiz da respiração escura e pavorosa
Se origine do que bebe de minha veia e volte sempre ao intruso
Enigma humano do esquecimento, a cor que fiz de minha carne
A estratégia do conhecimento para o intimo de morrer.
...
...do cínico ao desprovido...


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