A teu silencio és de Deus um corpo no orvalho
A ti pôr vos em chamas e carne
A teu eu que sonhas às entranhas apartadas
A ti conquista os vermes herdando o jugo
A teu transparente gozo no verde da terra
A ti que leve rejeitas e desfralda a noite
A teu aplauso que vai um tépido equilíbrio
A ti mostras consorte um lar soberbo
A teu manto de êxodo e desídia labial
A ti soluças confrade, a mão e a querela.

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