Caindo feita face doce vindo tempo e dor esperada
O cadáver seduzido novamente pelas preces assombradas
A paz da noiva de cauda azulejada no coração negro
Aqui sempre é novo e nervoso, cílios brancos na nuca
O amor é um lixo numa garrafa vazia de vinho estrangeiro
E se rincha novelos é somente culpa de amar cadáveres
Em nordeste es de rosa uma fatal vela fria no claro
O clássico câncer alegre do retorno da morte do amor
O sangue sempre mancha a cama ante adaga vespa
Mas não é o sussurro um aliado pálido a morrer por esse tal amor?
Sim, minha pequena Satã infiel, é o tumulo que chega a vos
E entre muletas a sempre uma criança nua sugando de Deus o falo.
E quem ensina a antinatureza? Eu digo:
...Um lago na chuva
Um pó de antônimos
Em cor de joio
A porta ruiva
Um gozo puro gasoso
Logo será sino
Logo você morreu
Era um seio sem mãe
Desfilou nua sem dor
Um breve mosquito
Eu nunca errei
Respiração vaidosa!!!
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