Não alimentas a mim as garras da face
Vicia teus olhos e suga minha relva atrevida
Já nas vilas se oram o gozo gélido de Deus, de novo
Românticas erotizadas na morte de seus punhos
Enlevo de virgem a peliça do paraíso acostumado
A beleza e tudo no desanimo alimenta o leito bravo.
Se tens tua solidão, que não evoque me antes
Implume carregando impontualidade severa de gozo
Tens propostas nas coxas róseas que fazem bocas
Contudo lustras teus cabelos com brumas hoje
O moço de asas irar te perguntar se amas
Se voas, se sonhas, se erotizas, se mate, se és profunda!!!
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Volenti nihil difficile.