Inércia da graça amanheceste, és alado
Que tão maestro exalas murmúrios d’alêm
Onde vosso mundo e jardim e presas e...pense
Aos virgens cépticos de vozes embalsamadas
Pelas sombras da natureza acaricio as águas
Abismos das noivas mudas, nas errantes ternuras
Minta para o perfume, a escura e violeta cruz
E a sorte ciumenta nos vaidosos mais frios
Digas pequenina pagã, que nasce o mar amanha
O negro matutino da morte é a mais beijante
Mas o ninho da dor fica enternecido na flor dos leões
Ébrio me de cinzentas lãs cantantes e doudas
Criança espectrosa, órfãos do vulto mundo
Voais eterna treva à bruta esmola
Astro oculta da transluz no intimo do imenso
E te vagas o que é meu véu já acima da penúria.
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Volenti nihil difficile.