Porem és verso de perto, vos olho secreto e sonha o só
Estranhos de raça porem de veias, faz-me dor a beleza
E que de perto verso dói trancado ao sangue ainda prole
Secreto o usado “amem raça” feito animal aos passantes
Acorda te vil lembrança em ciúmes certos do asco
Para em sonho solitário, de perto a beleza rasteira
Que teus mil deuses enterrem minha beleza com lábios covardes.
.......Aos sons que nunca ouviremos!!!
Nunca.
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