Laço o habitante do nublado, sem pele e molhado
Chorando sua capa de cordialidade queda entre espinhos
Um museu de dor cínica que anda pelos vales do riso
Tão mudo que ao silencio pede perdão e quinze porquês
Criança alada de tumulo avesso, mate todos os "únicos"
Sufocar com o sono e pedir desejos as lagrimas
A areia lhe parece intima, corra para a gema incompreensível
Fala com voz anjo pequeno maldito, é simples a dor?
Laço demasiado, os de nojo e os de febre
E acorde gentil semi-natural, os anjos ainda fedem de dia.
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Volenti nihil difficile.