sábado, 30 de julho de 2011

Não posso mudar o que virá e não posso te beijar como a primeira vez.

Você já se condenou de verdade?
Já entrou numa crise de verdade?
Obsessões não envolvem um céu estrelado com uma silvestre pintura
O mesmo gosto que tem seus olhos
O mesmo som que só você ouviu naquela noite
Eu te amo ainda lhe dá o manto do sorriso heróico?
Deslizei meus dedos em sua boca e você leu minha dor
Não posso mudar o que virá e não posso te beijar como a primeira vez
Você é um anjo sem letras, um sóbrio sol no frio
Ainda sente o medo dos vencedores?
Ainda ouve o som das ondas no silencio violento a deriva?
Lentamente, quase um sopro, uma pressão habitada
Lhe beijo a nuca, e digo o que somos, então você sorrir
Este sentimento acabou e algo maior veio se afogando.

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