terça-feira, 5 de julho de 2011

Outras.

E ela que toca-se numa vazia distancia, entre...
Falha do equilíbrio, XVI solturas famélicas no ar
Puras feridas do amor, gritando nos olhos do dia
O resto sozinho, o mal intimo deste belo lugar
A honesta corrente do vosso tesouro respiratório.

Abaixada e quieta, escondida numa folha sem sangue
Dai-me luvas sem unhas, há um outro castelo
A fonte delicada de um chuvoso pensamento cruel
Sangram os pés convencidos pelo o horror satisfeito
Choravas, VIVA, o coveiro esquecera-se da luz.

A gruta da saliva sem ninho por entre a delicada
Arrasto-vos onde ninguém finda, superar-vos-ei
As pegadas da boca, uma silenciosa, dormia erótica
O fastígio aquecido, morre o lodo e todos os laços gelados
Hetera chupavas seu "Deus" em vossos ombros cansados.

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