quarta-feira, 13 de julho de 2011

Zelosa.

Orgias no céu trancado a nove velas apagadas
Ei de sentar me em lençóis do lúgubre espelho
E esperai me, minha dor é uma criança sem pele
Moço para a morte? Moço para a sorte!
Os ecos não mais tímidos correm nus em meu túmulo gasto
Aprisionado a pele escorrida sem saudades do mundo
E sorri as luas do berçário estranho da palidez
Sozinho, pois em outrora da solidão encontraras o só.
Moço para a morte? Moço para a sorte! Morte para o moço!!!

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!


Volenti nihil difficile.