Ei de sentar me em lençóis do lúgubre espelho
E esperai me, minha dor é uma criança sem pele
Moço para a morte? Moço para a sorte!
Os ecos não mais tímidos correm nus em meu túmulo gasto
Aprisionado a pele escorrida sem saudades do mundo
E sorri as luas do berçário estranho da palidez
Sozinho, pois em outrora da solidão encontraras o só.
Moço para a morte? Moço para a sorte! Morte para o moço!!!
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Volenti nihil difficile.