quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sacro Sangue.


Do sacro eu superar o intimo do intimo
E soprar em outro rosto o seu rosto para si
Alterando o ar mais puro, ao sair
Dos muros falsos do sobretudo humano
Para escalar o canhão apostata para a
Pele do ar inferior. Silentes reclamem !
A voz será a parte mais paciente de mim.

Causa os restos, mergulhas em nus os seios cheios
De orvalho o quieto larga a dor que dormes ainda
O braço dos laços cheios e calados de negro
Beijo-a de sono o cantil da morte e a voz das mãos
O baú dos olhos some na areia
O destino livra-se dos homens!

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!


Volenti nihil difficile.