domingo, 2 de outubro de 2011

Sumptuosa.

Deita te no vão pastoso com louças e corações sem vinho
O sono mãe das luas zelam pela imperfeição das linguas
Alma já bélica, fustigada feito trigos em nova amante
Os campos não querem teus ouvidos sangrados de gozo
Nupciais os entrelaçados orféicos e nademos até as coroas
Alvas no ar sonhando em muitas cortinas nativas
Morte e mais ilhas carnais de ilusao cetinosa
Pois o romance ora em silênciosos carmesins
Possuí os beijos matinais longos sorrindo pra si.

O anjo logo blasfema a melhor noite do rio.
Aquelas palavras que você magoou, ebria silfide
Simploria, sedenta, beijada e desamada.
Sonhou o intimo sem nome para os de hoje.

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