domingo, 27 de novembro de 2011

As vestes apressam se.

As vestes apressam se
De sombras calam se as
Entre costas de saber me
Lebre gozo de perto vais uma
Mil em satana, moves
Ia-me isto e assim sabeis
Ai cospe a anca.

Delicadamente, mortas já
As sobras na jarra de Mefistófeles
Nua e parede, anjo de
Purgar, pragai, purgar
Sua, olha-me tudo a noite
Os mendigos param para chorar
De Levi vagai-vos.

Rio me saindo, durmais
Cai do sono sua em
Por Deus vala
Nadar
A vespa sábia, vens de
As coroas quietas
Respiras satana.

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Volenti nihil difficile.