Aquieta te vinho, foi pescoço peregrino de sono
Aquieta te sonâmbulo vil, o cortiço ainda geme
Aquieta te Lúcifer, hoje és tu o ébrio com os medos
E quão frio repousas o trato em dor famélica.
Agrada te homem, por hoje o febo também retrucaras
Aquieta te, as moças ainda limpas, serás ainda lembrança.
Cobre te virgem, as caretas ainda pedem amargos beijos
Cobre te moça de juvenil lembrança, as luzes estão vindo
Cobre te vinho, pelúcia de alcova livre, ainda és colo
Sombras! Ainda estão ai sombras? As moças te chamam
Sobeja me sonolência, acasala te vinho e tua alma sérias
Cobre te tristeza, sou teu manto e o homem entre tuas coxas.
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