Crispas nictêmera uma pupila de esplendor açoite
Sob a mesa as saias nuas de teus cílios leitores
Hei de presa a lira satã a fitar por faróis o dono
E morosa na volúpia do resto de um vil na azáfama
Beberam ao dormir mudo vinho, a gema da aurora hórrida.
Cintura da taberna erva, toda magoa d’alma calma
Cala amante que toda penumbra mama do sangue calvo
Que rude fecunda o luã fantasmal de trevas espiãs
Lasso o crânio, acena a lenha do tédio um buquê de horas
Um sono na crina de certos conhecimentos esquecidos.
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Volenti nihil difficile.