Aconchega-te viandante, seio mal encontrado
Teu é arrebol sósia d’outra Deus´ilusão
Lábios vêem lábios podres soluçando em covardia
Sono da poeira já é amor da solidão, és criação
Violento a morte que vos rejeita, teu milagre pequeno.
Bens de teu, é ateu, uma asa e outra celebris
Os braços de meu anjo pastam carnes reais sangrando
D’alto céu que vens túmulo as tuas coxas entre abertas
Valsemos peregrinos, o deleite ainda é comum na lua
Aconchega te satã, amadoras sombras também sofrem.
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