sexta-feira, 27 de abril de 2012

Demasiado isolamento.


Demasiado isolamento, possesso, separando e unindo
Não em cérebros brilhando certezas medievais e tolas
Nada devo a ditadura sobrenatural, em febre sorrio
Sozinho sem a solidão vem à caveira entusiasmada
Mostrando a carne em refeições frias e abundantes.

Eu ainda tenho lobos como anjos, coma e beba
Além do isolamento, além do arrependimento, bem além
O pequeno grande saúda o grande pequeno que implora ser visto
Envolvido numa concha negra longe dos sonhos de alivio
Olho imune gotejando as planícies do sombrio mais calmo.

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Volenti nihil difficile.