sábado, 5 de maio de 2012

Serpente do rebuço.

Comigo o repouso, e o tal, os cépticos chegaram
A indócil de Dionísio, e a veste de Zaratustra
Ruge feito fada e pã como prenhez à lagrima
A sala da sede tisnando vos cedo da terra
Em movediça carniça, vomita no pronome endeusado.

Espúrio homem que de belo parto ignorante faz se culto
Certezas choram como se a solidão fosse o fluxo luz
Se peregrino eu escrevo para que pensem... Cósmicos.
O canto é noturno para que a inspiração tenha saúde
Tens sono como o rebuço, a distância do bosque ao tolo.

Espaço de fome, o percalço do anjo comprado
O véu dos asnos zelados, d’além, a rainha é humilde?
Velas e velas, serenou e partiu, novo olhar à morte
Sauda funéreo, meu ansioso de mofo e mistério
Azuláceo mar de ventres sábios para curar a dor.

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