domingo, 11 de novembro de 2012

#Senectus 1

O vão, que haja tão alta “solução” para os que tão orgulhosamente herdam os adestrados olhos lícitos e não vos ocorre a cor certeira para o desejo! Pode-se enxergar muito e enxergar profundamente! “Ter vontade”, tal agrado não liberta a preguiça para elevar se. Nada se pode se nada vos flui! Para o presente, os olhos estão atrasados ou em cômodos superiores da pequenez infrutífera dos que enxergam muito (ou por demais) e por isso interpretes fieis passam por ridículos! Agrada-te o rosto para logo adulterar a "alma" pela vista, e da vista para a ascensão de ser um acontecimento (e eles adoram ser um acontecimento) e aprofundar-se noutro olho! Acham ser ferida exposta para que outros ainda que dos trejeitos fazem náuseas, assutados! Enxergar profundo a canalha é um percepção calma, um sorriso, como eu olho, e com este saber acima (bem acima) o demérito cênico dos guiados – é apego da vontade em obediência ao esforço – e mais profundo ainda saber qual a profundidade do “céu” à cova mais rasa, e sabendo entender visão e não previsão que é ordem para uma razão! Nada a canalha enxerga até que lhes pense, lhes guie, lhes retire responsabilidades – já que o hospede precisa de inocência e a inocência equilibra o predador cego! Testis unus, testis 

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