Toda ambivalência, cara morte a esfriarO vácuo gotejado nos aposentos ruidos
O que eu sei?
Nasce o humano e logo esquece o morto
Orgulhoso, demora na neblina quente
O que eu vi?
A infinidade presente do habito selvagem
O mal belo imaterializado, sangue novo
O que eu senti?
Já jaze luz na planície secreta do ar
A esfera congela os olhos sem vida
O que eu esqueci?
Fito o ausente, a real trança no leito
Intima malicia murcha na sombra antiga
O que eu sonhei?
Inferno do equilíbrio acorda no abrigo
Internas luzes vermelhas na arvore que sabe
O que eu causei?
Destranca alivio da escuridão no alvo
Como na pele do extinto, o sono uiva.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.