Um ártico ódio de eclipses, precioso, ocioso, escute
Vaidade bípede aparente com Nietzsche numa gaiola
Açodado com o taciturno, casado há 16 segundos áspero
Meu cosmos esférico no labirinto de fausto ecoando
E conhecidos mudos numa tenda intrigada e maquiada
Logo a lagrima demoniza o criador aos pés dos que não criam.
Metástase noturna, um corvo humano e debalde rosna
Mãos calosas no sol dos copistas, nada assombram no ambiente
Fazem-me sorrir sem mexer os lábios, rasos, previsíveis
As cartas pensam o inferno na primavera com seus adornos
A jaula estava vazia...a vela não acende
O eclipse esperava tíbio.

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