Gritas para ainda saber ser lisa e nervosa a perdoada
Vens e separa a brisa dos olhos, o vinho para o manto
O resto chega na raiva quieta e bela da perola cinza
Coube mil dedos para a rosa do alarde e tarde vai silente
Parou no sol e trouxe uma nova letra nevada de tristeza
Parei na parede e o cotelão vestia me o queixo de sobras
Filho, eu só queria parar a dor e jantar confortavelmente.
Veio perto cortar a vida da raiz lenta e confusa do surdo
Louco de espelhar separado de calços a vida mais horrida
Ebrifestivo chorou tua pele a outra mão pegajosa na relva
Como salvou teu desgosto? Como você chora em casa?
Faminta dolência parou os pratos e comecei a morrer alado
Nada grita, nada nadou isso de solidão, preservada anêmica
Nada o sol, lua e livros sabem! Lisa, nervosa e esquecida.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.