quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Cósmico...Atavismo.


Podes contorno as costas e benção disfarçada
Onde acantoas sorte amarga por vassalos gentis
E imune ao som te abençoou no panteão das lagrimas
Encora me d’isto náusea à beleza sem álcool
Contra avantesma ponho a brancura e queimo teu rosto
E enterro minha cova em cemitério enterrado de cova tua
Para ti um pequeno som, para mim uma alada infame.

O ar cósmico de desprezo meu em conchas de olhos magníficos
O mal que as rosas trazem no castigado perfeito
Herdeiros do sono ferido, burlesco e maquiado
Reconhece me em tal estância aos veludos lúgubres
O carme do desdento feito decrépito redentor
Suga me feito santa os perdoes do deleite incorpóreo
Onde acantoas vassala a amarga mais morta.

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