Os seios espiam-me e revoltos cabelos revirginam “Deus”
Agrado ao sábio e amargo em ervas de pesar a muda
Soas e retrucas os cálices do gozo punindo-te adentro
De lances que o deleite duvidou, fósforos sedentos
Só o incomensurável desaprova o conforto depressivo
Anca de muitos o disposto vulto de minhas palavras
A símile língua que não bocejas o cósmico dos restos
Abraça-a, tua filha em chamas que sorrir para mim.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.