segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Sono do sono.

Para expelir vosso banho a nêmesis ortodoxas
Nepente dama és ar lucífugo nas asas da noite
Lá, despidos, o pó me aprende forças clássicas
O pão do pós para a orgia delicada dos rostos
Tão singrar ciumento o sineiro de valsa minha.

Dormes o tetro do que é belo aos vinhedos rubros
Serás meus olhos o sono do sono de negros sonhos
Ruçar de beijos as trevas, erva da solidão da dor
Tens sensível parto da lua e tu choras sépalas que desgrudam
Mas trovoso ao silenciar, tolos maquiados inda esquecidos.

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