Desfolhar o lago, da lagrima a língua, infinito
Sem dulias e nem rostos regados a bênçãos
Exórdiar te, que leve e doura de tão paixão
As costas petrificadas da lívida blasfemia
A rainha quer aplaudir o telhado tolo do corpo.
Turvei a lua e enfeitei-me com ramos mortos
E na brisa quase adormecida o deleite grita
O nome tremia evaporando os toques luares
Trancaremos o lago em nossas mãos hipnóticas
E ancoras em nossas bocas como pecados completos.
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