Por muito a prazeres duvidosos e delicados
Alguém não sente o que todos sentem na festiva hora
Sobre a ilusão de estar-se quase tão...único
Aqui não há olhos que vençam os vidros vinhos
Vosso nada a chorar por seu irmão vazio
As coisas perfeitas sozinhas.
Solte-me as ondas ao acender o enterro
Alertando o vapor da morta em terno fulgor
Palpitas uma agonia como flores na sombras disto
E invejam o tempo queimando na mingua perdida e viçosa
És que o conforto parado no jardim das emoções
Venturas que o espirito sussurra no quase acordado.
Não há musas para poetas e poesias tristes
O leito canta baixo no desdém das essências
Vens, agora as liras espiam a febre e o calor
Suave momento transparente do fogo que tosse
Ternuras doloridas, suspiros túmidos do contigo
Alguém não sente o que todos sentem na hora feliz.
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