Em jaze de divo o entejo que flora os seios sangrados
Despida da intima ao fogo de sábio, um toque mais suave
Lázaro dispor numa pele que não mais cheira gótica
Choras o sacro gozo que expele das trevas majestosas
E ofende os ossos da terra em prenhez de valsa surda.
Pois em quimera noiva as tolas para a alcova infinita.
Em sedas adormeço para a incompreensão da relva jovem
O meu vinho que as agruras bebem e ocultam se livres
E beijas minha bela a coroa e as copas do rouxinol sedento
Sou o lago envenenado que os anjos banham se para o deleite
Ei dos torpes as costas de rosas na penumbra mais falsa
E como jaze a corrente que a romântica sussurrou antes morta.
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