quinta-feira, 24 de maio de 2012

O que nutre antes do venerável.

Brilhante!
Luzerna!
Ainda.....
Almo aos prantos e és de alvo
Nome teu inferno e névoas prazer meu
Sublime inspiração nos leprosos não belos.

Pegureiro sedento e quer ser
Vicejava o colo santo do estreito
As demoníacas fogem desfolhando de ventura
Tétricas em humanos espaça os virgens.

Infinito pelo funeral de tesouro venerado
Mas delira o mar...
Sobrevoas o espaço infernal, lar, silente lar
Maldições e danças, vivemos sozinhos.

Corvos bruxuleiam albinas sem as capas
Tudo no escuro de algumas velas tristes
As preces gargalhando fumaças inebriantes
Eu arquejo presente ao puro nevoeiro do cosmos.

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