Cego o ego na carne da simulada ausência
A escuridão sentada observa na encosta do EU
A cada aberração terrestre, a cada infiltração
Devolva a lua que saqueou e estuprou pra si
Adornas tudo que é pouco e raso e infla teu corpo satisfeito
Um altar para o tolo ódio e sentimentos falsos
Os espinhos ainda respiram te encarando de dia
Ouça a tragédia, literalmente servida em fuga
Ego cego nadando ofegante pelo largo sorriso
O ar da noite já foi mais puro!!!
...aos que transcendem.
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Volenti nihil difficile.