No unitário afogado o fogo não colide junto
Um alcance da ausência em primitivas vozes
Lugares que o paraíso inveja, que me enforco
A breve voz do ar no quarto dos distantes
Uma cicatriz afiada com hinos que a dor tem medo.
O sangue engasga os espinhos e no cosmo escrevo
Apenas sombras nasceram no repouso alado
Impenetrável pagão e acordo os donos da dor
Minha terra, não falo o nome de minha morada
O rico senhor das feridas, vim lhe visitar amigo.
O anfitrião não tem corpo!!!
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Volenti nihil difficile.