quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Austeros ostracismos.


...Brindo outro satã perto do lago de novo...
Se some ao desconhecido que cai do solo e ria com iguais
A vida austera, o EU, chame meu interesse, chame minha paciência
A sombra de meu demônio lhe irrita, o que sei lhe irrita, anjo novo
O inferno antes da vaidade exuma seu conhecimento e espreita
Enigma frágil, entre no conhecimento, erga tuas asas e use a velha voz
A conversa mais sombria sem nenhuma pose, apenas palavras bem usadas.
A chave da nevoa mais densa não se compra em trevas adotadas
Aquieta o ostracismo que fita e vivo o oculto sorriso na luz fria
Sente se conosco, convido-vos, nos saudamos os conteúdos e não as capas
Sente se, o vinho aqui é noturno e abundante, possesso.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!


Volenti nihil difficile.