domingo, 17 de fevereiro de 2013

Chave dos efêmeros.



Voltai a alcova cálida a carta negra
Orgulhar-me-ia a pérfida na chave dos efêmeros?
Esperem-nos em bainhas como mães partidas
Dicaz peito robusto sem méritos da beleza
Dirá a morte; levantai e faça-me risonha.

Quais das pratas será meu crime poético?
Meu cão não deveras morrer sem mimos
O cocheiro retrata-me o fato da presença
Cortai vossas línguas, os beijos já são tagarelas
Mentindo pôr três cálices, ficarão com todo o tesouro.

Petrificaremos o conselho de um busto normal
Sacras, sacras, sacras e com fervor eles gritavam
Criadas do disfarce rotos, almas de sal calmo
E sou mil hinos!!!
Tronos para os tolos, aplausos, trono para os tolos.

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