Voltai a alcova cálida a carta negra
Orgulhar-me-ia a pérfida na chave dos efêmeros?Esperem-nos em bainhas como mães partidas
Dicaz peito robusto sem méritos da beleza
Dirá a morte; levantai e faça-me risonha.
Quais das pratas será meu crime poético?
Meu cão não deveras morrer sem mimos
O cocheiro retrata-me o fato da presença
Cortai vossas línguas, os beijos já são tagarelas
Mentindo pôr três cálices, ficarão com todo o tesouro.
Petrificaremos o conselho de um busto normal
Sacras, sacras, sacras e com fervor eles gritavam
Criadas do disfarce rotos, almas de sal calmo
E sou mil hinos!!!
Tronos para os tolos, aplausos, trono para os tolos.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigado pela visita, seu comentário será bem vindo!!!
Volenti nihil difficile.