sexta-feira, 17 de maio de 2013

Algo avernal que coincidirá.


O tempo se detém imagético, megalítico cósmico no amplo
Idílico abaixo de onde a noite alcança, envelhecendo sozinho
A natureza reprimida em um fogo esquelético que bruxuleia
Erros na trilha pintam a idade natural para a parte que respira
Algo avernal coincide, o canto do pioneiro não é com a voz.

A raiva do mistério nunca amanhece, é sempre sombrio no lar
O amor cilígero e natural na parte humana da concha que sonha
Chaves alem da mente navegam na escuridão ausente de escuridão
Um conhecimento solar, a dança gotejante do incômodo condenado
Extremos cósmicos vestindo a natureza para o alem do retorno.
...O obscuro, o claro, o conhecimento, 
Um ponto austero da viagem...

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